Minha foto
Aracaju, Sergipe, Brazil
Sou uma terapeuta ericksoniana; trabalho com Psicoterapia Breve, utilizando, sob medida para cada pessoa, técnicas de Hipnose e Arteterapia. Sou também doula: acompanho gestantes durante o pré-natal, parto e pós-parto. Qualquer dúvida e interesse, entre em contato! Terei o maior prazer em poder ajudar. :)

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Tudo é uma grande brincadeira!

Quando eu era criança fiz uma brincadeira com uma amiga: avisei que faria duas perguntas e que ela deveria responder a que sabia. Perguntei: "sabe qual o nome do prédio vizinho ao condomínio do meu pai?" e rapidamente depois "qual o seu nome?". Ela respondeu: "Carla". Então eu comemorei o fato dela ter acertado ambas as respostas... Afinal, o meu objetivo era fazer ela acertar! Foi só uma brincadeira boba de criança; mas quando lembrei disso esta manhã, percebi que meu trabalho hoje é continuar brincando assim... :)

Camila Sousa de Almeida

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Basta amar











- Você é mãe? Pergunta a menina de 4 anos de idade.
- Não. Responde ela.
- O que foi que fez você achar que ela era mãe? Questiona Ângela.
- Porque eu gosto dela... Responde a menina que a tinha conhecido naquela tarde.


Crianças sabem de coisas que os adultos não sabem que sabem... Como não ser o que já é? Respostas sem palavras...


Camila Sousa de Almeida






sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Sem Meias


Ando de sapatos porque o chão pode machucar minha sola dos pés. No início era isso, depois virou outra coisa. Algo pra deixar a imagem deles supostamente mais bonita. Onde começa a desculpa e termina a realidade não sei, mas está claro que sapatos são mecanismos de defesa conscientes da inconsciência social. Será que Freud explica o mal estar na civilização causado para evitar o mal estar? Talvez sim, completamente vestido de meias verdades... Sempre divididas em diferentes lados, mas formando pares que combinam...

Camila Sousa de Almeida

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

E se...


Um amigo seu diz que tem um problema super sério e vem lhe pedir ajuda. Na mesma hora, você encontra uma boa solução para o dilema. Ele agradece aliviado e diz: “Puxa, como é que eu não havia pensado nisso?”. Você concorda em pensamento: a solução era simples. Como é que o cara não pensou nisso antes? Você vai para casa se sentindo o grande solucionador de problemas da humanidade. Na semana seguinte, é você quem se depara com um pepino – e, por mais que tente, não encontra saída.
O paradoxo tem explicação. Os pesquisadores Evan Polman e Kyle Emich, da Universidade de Nova York, fizeram uma série de testes e descobriram que somos mais criativos quando temos de resolver os problemas dos outros. Tudo por causa da chamada distância social.
Pesquisas anteriores já haviam demonstrado que uma maior distância temporal e física nos ajuda a pensar de forma mais abstrata. Assim, conseguimos solucionar mais facilmente um problema quando nos imaginamos confrontados por ele em um lugar distante e em um tempo futuro. Agora, Polman e Emich descobriram que a distância social pode ter o mesmo benefício psicológico.
O estudo envolveu centenas de estudantes e foi realizado em várias etapas. Na primeira, os participantes tiveram que desenhar alienígenas para histórias que eles mesmos escreveriam e para as histórias dos outros. Os desenhos mais criativos foram aqueles feitos para as tramas alheias. Em outra etapa, os cientistas testaram a distância psicológica. Descobriu-se que é mais fácil ter ideias para completos desconhecidos do que para pessoas que têm alguma coisa em comum com você (a mesma data de nascimento, por exemplo).
Depois, o pessoal teve que resolver um desafio hipotético de escapar de uma torre. Os voluntários que imaginaram a si mesmos na situação tiveram 48% de sucesso. Quando pensavam que o problema era com os outros, a porcentagem chegou a 66%. E as soluções criadas também foram mais criativas nesse caso.
A descoberta da eficiência da distância psicológica foi comemorada. “Saber disso é valioso não apenas para os pesquisadores em psicologia social, tomada de decisão, marketing e gestão, mas também deve ser de interesse considerável para os negociadores, gerentes, designers de produto, marketing e anunciantes, entre muitos outros”, disseram eles.
Então, fica a dica: se você está tendo dificuldade para resolver um problema, faça de conta que ele pertence a outra pessoa. Isso poderá ajudá-lo a pensar em soluções que não viriam de outro modo.
http://super.abril.com.br/blogs/como-pessoas-funcionam/precisa-resolver-um-problema-finja-que-ele-nao-e-seu/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_super

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Extra! Extra!


Lívia é muito boa em fazer lilás! Cíntia aprecia bastante não sentir calor! Vê?! Qualquer coisa pode ser extraordinária, é só perceber...

Camila Sousa de Almeida

domingo, 11 de novembro de 2012

Antes tarde de domingo do que nunca


Bárbara queria aproveitar sua tarde de domingo como há muito tempo não fazia: queria ir pro parque pedalar. Mas sozinha ela não iria. Sabe como é, né... Sozinha dá preguiça! Mas aí marcou de se encontrar lá com uma amiga, por isso conseguiu pedalar de casa até lá com toda energia! A idéia de ter companhia já cumpria a função que uma presença “real” exerceria. Mas isso só ficou claro depois, quando Bárbara foi percebendo que sua amiga não chegaria. Tranquila, continuou aproveitando o dia, a sua própria companhia, a natureza e toda aquela energia... Mas ficou pensando que só teve a disposição de ir até lá porque achava que alguém a encontraria, e se pensasse que iria pra ficar sozinha, provavelmente não iria! E tudo aquilo perderia...

Camila Sousa de Almeida

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Saltando alto

Aquele bicho era uma rã, mas parece que ninguém o tinha avisado. Ele subiu no prédio como quem sobe numa grande árvore... será que desconfia que foi parar no oitavo andar?! Ali não tem nada pra ele comer, nem grama pra pisar, só mesmo o ar pra saltar... Os dias passam, mas ele que é bom só passa pra lá e pra cá. Que pena... sem asa, sem ser pássaro, e tão no alto. Por que não volta pelas mesmas portas que se abriram pra sua subida? Se fosse gente, chamariam isso de teimosia. Mas se é bicho, chama de quê? Talvez ele, se rã não fosse, caracterizasse a si mesmo como um sonho-buscador... Afinal, o salto é apenas um tipo de vôo.

Camila Sousa de Almeida

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Quando pensa que está aprendendo... ensina!


- Mãe, você disse que eu era única, mas na escola descobri que existem muitas outras Marianas!

- Sim, filha. Tudo que alguém pode lhe dar, ou que se compra, ou que se perde, se repete. O seu nome fui eu quem dei, mas você não é o seu nome.

- E o que eu sou, mãe?

- O que você é não tem nome, filha. Tem um montão, mas você não é o que você tem.

- E eu sou o quê?

- Você é única no mundo: você é você!

- Mas como eu sei disso?

- Tem coisas que a gente sabe, mesmo sem saber.

- E como eu vou saber que sei, sem saber?

- Quando você não precisar pensar, mesmo pensando.

- Sei como é...

- Sabe?

- Sim, mãe, eu sei. É que nem quando eu abraço sem abraçar. Não é?!

- E como você abraça sem abraçar?

- Não sei dizer, só sei fazer, mãe. É como eu me sinto... eu amo você!

E o abraço sem braços desatou os laços da compreensão... :)

Camila Sousa de Almeida

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Feliz e Triste


Eu acho que estou feliz e triste
Tudo o que eu tenho cabe
Na minha mão
E eu te dou de coração

E eu te dou de coração
Eu não preciso de nada
O mundo é minha casa
O céu é minha camisa
Estrelas vestem meus pés
Eu não preciso de nada
Estrelas vestem meus pés


Ceumar

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Consumismo Infantil: Na Contramão da Sustentabilidade


Um evento em Brasília marcou o lançamento do caderno “Consumismo infantil: na contramão da sustentabilidade”, uma parceria do Instituto Alana com o Ministério do Meio Ambiente (MMA). O objetivo da publicação é ajudar os pais e educadores a trabalharem com as crianças a diferença entre o “querer” e o “precisar”, além de abordar temas como sustentabilidade, descarte e consumo.
Medidas como o consumo de lanches feitos em casa, mais saudáveis e que geram menos lixo e descarte de embalagens, são incentivadas. O material também traz alguns dados preocupantes sobre a influência da publicidade no consumismo infantil. Dados do Ibope mostram que, hoje, as crianças passam mais de cinco horas por dia na frente da televisão. E que 64% de todos os anúncios veiculados nas emissoras de TV, monitoradas às vésperas do Dia das Crianças de 2011, foram direcionados ao público infantil (Alana/UFES).
O livreto é o terceiro volume da série Cadernos de Consumo Sustentável, publicada pelo Ministério do Meio Ambiente. Durante 2013, o Ministério da Educação deverá distribuir 70 mil exemplares da obra; o Ministério do Meio Ambiente, 10 mil e a Federação Nacional das Escolas Particulares (FENEP), mais 15 mil em todo o território brasileiro.
Que tal aproveitar as dicas da cartilha e começar a ensinar a seus filhos alternativas ao consumo sem reflexão? O documento está disponível para download na Biblioteca.
Related Posts with Thumbnails