“Bastou
isso para me banhar da terra que lhe dá o fundo; tornar-me sereia e peixe que
nada de barriga pra cima; ser um ser de nadadeiras que flutua no ar e retorna à
água, seu lugar de conforto...
A serpente não tardou em comer a própria cauda. Calmamente,
após representar a ciclicidade nas áreas baixas, subiu tão reta quanto
quieta, enrolando ela mesma nela. Fez da minha cabeça um globo da morte e rompeu
a coroa rumo à estratosfera!
Lá haviam ovos. Sim, ovos gigantes! E deles saíam
extreterrestres, que a mim eram semelhantes. Cada um entrava em seu respectivo
túnel, para escorregar e chegar ao útero. Iriam nascer.”
É assim
que se é hipnotizado. O agente lhe dá a passagem, mas é você quem faz o onde, como,
e quando da viagem...
Camila
Sousa de Almeida
Que viagem fantástica, tenho vontade de ser hipnotizado e viver outros mundos, ou meu próprio mundo. Bjao
ResponderExcluirVocê já fez/faz isso, Senna... Bjao!
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