Quem quer escrever precisa
entender uma coisa: os textos são como as pessoas. Um texto nunca nasce pronto,
na sua melhor versão. É preciso lapidá-lo, fazer uma releitura de tempos em
tempos, para ir corrigindo os erros, escolhendo palavras melhores para ser compreendido.
Nesse processo podemos
acrescentar coisas novas e decidir cortar partes dispensáveis, que no final das
contas não interessam, ou naquele contexto não cabem. Por isso, a qualidade de
um texto não pode ser avaliada pelo primeiro registro. O rascunho pode até ser
considerado um lixo, mas pode ser a matéria-prima para uma grande obra desse
material reciclado!
Escrever, o que quer que seja, é
preciso. E reescrever é tudo que fazemos. Até o infinito...
Camila Sousa de Almeida
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