- Camila Sousa de Almeida
- Aracaju, Sergipe, Brazil
- Sou uma terapeuta ericksoniana; trabalho com Psicoterapia Breve, utilizando, sob medida para cada pessoa, técnicas de Hipnose e Arteterapia. Sou também doula: acompanho gestantes durante o pré-natal, parto e pós-parto. Qualquer dúvida e interesse, entre em contato! Terei o maior prazer em poder ajudar. :)
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Ponto a ponto
Aprenda a costurar: pra dentro, pra fora, pra dentro, pra fora, pra dentro, pra fora, pra dentro... Os nós começam e terminam.
Camila Sousa de Almeida
domingo, 27 de outubro de 2013
Reflexões de um botão
Era um peixe. Era, de fato, uma vontade de nadar. Mas ele voava no ar, sobre as coisas da terra. Não havia espaço onde ele não pudesse ir, afinal era livre da necessidade de líquidos para fluir. Tudo isso fazia um grande sentido, apesar de esdrúxulo e inigualável no mundo das espécies aquáticas, que era o mundo dos terráqueos. Todo mundo no mundo sabe nadar, e quando não sabe, nada. Nada mesmo. Nenhuma invenção humana superaria tamanha patacoada que a de um peixe que não nadava na água.
Camila Sousa de Almeida
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
O jardineiro
“O que se encontra no início? O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá. Mas havendo um jardim sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro? Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um jardim são os pensamentos do jardineiro. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem”.
Rubem Alves
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Eis o ser humano
No coração tece o sentir,
Na cabeça luze o pensar,
Nos membros vigora o querer.
Nos membros vigora o querer.
Luzir que tece,
Tecer que vigora,
Vigorar que luze:
Eis o ser humano.
Rudolf Steiner
sábado, 5 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Silenciando
Um guarda-roupa entreaberto, um par de sapatos no meio do quarto; denunciando a preguiça de quem chegou à noite em casa depois de todo um dia de trabalho. E o silêncio. O silêncio de quem não quer ligar a TV nem ouvir música. O silêncio de quem ouve o som dos carros passando na rua. Aquele silêncio de quem se pergunta: onde eu perdi isso? Na adolescência, na melancolia finda? Uma cama se torna mais macia quando aproveitamos ainda acordados. Quando sinto, é pra mim que tudo isso existe. É que a gente escuta melhor muita coisa no silêncio de uma luminária...
Camila Sousa de Almeida
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)