Catarina nasceu e era bela. Mas
as irmãs não achavam que a bonita era ela. Passou então a acreditar Catarina
que o mundo era único e continha leis que dividiam o certo e o errado em lados
separados; em opostos, “perfeito” e “imperfeito”.
Escolheu ser certa, ficar calada e emitir opiniões sinceras só quando alguém fosse se agradar dela. Mas as coisas nem sempre saem como se espera. Catarina cresceu e engravidou. Veio alguém e disse: “nem esperou o homem certo para abrir as pernas!". E mais uma vez ela passou para o outro lado; caiu nas garras do julgamento alheio.
E de tanto passar para um e para outro, engrossou as pernas, ficou forte! Aguentava caminhar muito e sustentar-se a si mesma. Aí, Catarina acordou num pulo! Havia sonhado que era feia... mas isso tinha sido só um pesadelo, pois Catarina é quem ela era. Continuou a ser (b)ela mesmo...
Escolheu ser certa, ficar calada e emitir opiniões sinceras só quando alguém fosse se agradar dela. Mas as coisas nem sempre saem como se espera. Catarina cresceu e engravidou. Veio alguém e disse: “nem esperou o homem certo para abrir as pernas!". E mais uma vez ela passou para o outro lado; caiu nas garras do julgamento alheio.
E de tanto passar para um e para outro, engrossou as pernas, ficou forte! Aguentava caminhar muito e sustentar-se a si mesma. Aí, Catarina acordou num pulo! Havia sonhado que era feia... mas isso tinha sido só um pesadelo, pois Catarina é quem ela era. Continuou a ser (b)ela mesmo...
Camila Sousa de Almeida
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